Henrietta Lacks

Hoje meus agradecimentos e minha homenagem vão para Henrietta Lacks e suas células imortais, que se multiplicam incessantemente nos laboratórios do mundo inteiro desde 1951, ano de sua morte por câncer cervical, auxiliando nas pesquisas em biomedicina e permitindo, desta forma, a cura de várias doenças como câncer, ou vacinas contra a poliomielite, hepatite B e o HPV, mapeamento genético e tratamentos quimioterápicos menos agressivos para o câncer. Suas células ajudaram a desenvolver remédios para o tratamento desde herpes ou gripe até hemofilia, mal de Parkinson e leucemia. Hoje tem sido usadas na pesquisa da digestão da lactose e até no estudo da longevidade e muitos outros.
As células imortais de Henrietta Lacks são chamadas células HeLa (pronuncia-se rilá), mas  pouco se sabia sobre sua vida e sua história,  até que Rebecca Skloot, inconformada com o desconhecimento desta importante figura humana para a ciência moderna, resolveu escrever o livro: A vida imortal de Henrietta Lacks, tirando-a da obscuridade.
Deixo aqui no espaço deste blog (pouco conhecido, infelizmente) o meu agradecimento a Henrietta Lacks e sua família. Sem suas células imortais talvez eu nem estivesse mais por aqui vivendo minha vida, curtindo minha filha, minha família,  meus amigos, ou fazendo as coisas que tanto gosto.
0 Responses

Postar um comentário

Obrigada pelo comentário. bjs Lou