Buenos Aires - Av. Jujuy ( tudo para gastronomia)


           A terça-feira amanheceu com chuva e vento frio e lógico, a Raissa e a Lili que detestam chuva e frio ficaram hibernando no quarto. Eu, que detesto é  ficar presa, principalmente quando estou viajando, botei uma capa de chuva e saí para caminhar. Aproveitei as marquises largas para me proteger da chuva e andei até ficar cansada, depois, quando a chuva acalmou,  fui voltando devagar para o hotel porque já estava na hora do almoço.


            Fomos almoçar em Porto Madero, mas não acertamos muito na escolha do restaurante, deu apenas para matar a fome, não deu para saborear a comida com prazer. Tudo o que comemos era adocicado, até a carne e o molho. Eu e a Lili comemos mais salada, e a Raissa ficou ciscando e reclamando o tempo todo. Quando serviram a sobremesa levei um susto com o tamanho da torta. Era enorme, e eu nem gosto de doce.



A chuva tinha parado, mas o dia continuava nublado e frio. Ficamos brincando de tirar fotos da Raissa tentando alcançar a ponta da Ponte da Mulher. Rimos muito e nos divertimos como crianças. Quando demos fé já estava anoitecendo e então fomos caminhar na Rua Florida, mas antes paramos numa sorveteria Freddo para tomar um sorvete bem gostoso. Sorvete, chuva, frio... que combinação estranha, mas gostosa.

A Lili comprou algumas lembrancinhas na Florida, eu acabei comprando um casaco leve que estava precisando e depois voltamos rapidinho para o hotel porque estava ficando tarde e as meninas precisavam aprontar para o show do Juanes. O show foi um sucesso.
No dia seguinte pela manhã eu e a Raissa saímos cedo do hotel porque precisávamos ir até a Av. Jujuy, que é uma rua inteirinha cheia de lojas de  produtos de gastronomia, para comprar uma máquina para fazer ravioli e um maçarico que a Suzi havia encomendado. O preço deste tipo de produto na Argentina é infinitamente mais barato do que em Brasília,  onde tudo custa os “olhos da cara”.
Para chegarmos na Av. Jujuy, que fica muito longe do centro, tivemos que usar o metrô (de táxi deve ficar bem caro, e nem tentei). É muito fácil ir de metrô: pegamos a linha B até Pueyrredon. Lá trocamos de trem para a linha H até Humerto 1° (Humberto Primo). Pronto, chegamos na Jujuy. Fácil né? Não tem erro.
Para quem gosta de cozinhar,  a Jujuy é o que há de melhor para comprar  produtos de gastronomia. Tem de tudo, desde um simples prato até as máquinas, fornos e fogões mais modernos.


A Lili voltou para Brasília pela manhã,  eu e a Raissa dormimos mais uma noite em Buenos Aires e na manhã de quarta-feira embarcamos no Buquebus com destino a Montevideo.

1 Response
  1. Anônimo Says:

    Mama, estou ansiosa para comer o ravioli! Fico feliz q em Montevideo vcs comeram melhor, pq em Buenos Aires parece q foi tudo uma porcaria mesmo, hein. Cruzes!


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Obrigada pelo comentário. bjs Lou