Um giro pela Toscana - dia 28 de abril - viagem


O dia amanheceu ensolarado e com um céu azul e sem nuvens. Dia perfeito para férias na Itália. Aproveitei a manhã para ir até a igreja de Santo Ambrozio e voltei ao hotel para fazer o check out.
Como agora estamos em seis pessoas no grupo, optamos por viajar de van até Florença, por causa das malas. A van que alugamos comporta 7 passageiros, mas era muito acanhada e o bagageiro  pequeno. Concluímos durante o percurso que o número ideal  de passageiros para aquele carro era mesmo apenas nós seis. A empresa  cobrou 590,00 euros. 



O Restaurante da foto, que fica na estrada que liga Milão a Florença,  é um espaço muito bem bolado para induzir o cliente fazer muitas compras antes de sair. É que para sair do restaurante você tem que passar, necessariamente,  por um espaço que é uma orgia de doces e chocolates, em seguida frios e queijos maravilhosos. Um horror! Precisei sair de olhos fechados...
A viagem até Florença, com uma parada de 30 minutos, demorou 4 longas e cansativas horas. Se não fosse pelo número de malas, o ideal mesmo seria viajar de trem que é muito mais rápido e confortável.



De Milão a Florença na primeira classe do trem Freccia Rossa a passagem custa 79,00 euros. Vale a pena pelo conforto e rapidez.

Para quem gosta de novidades, no mês de abril, foi inaugurado o primeiro serviço privado de trens na Itália, o Italo, um trem de alta velocidade que alcança até 360km horários. Ele é um trem da Ferrari, chique não? Sua cor, como não podia deixar de ser, é vermelha com detalhes em dourado.


(imagem tirada da internet)


O diferencial do Italo para o Freccia Rossa por exemplo são os serviços de bordo. No Italo tem programação de TV e filmes e Wi-Fi grátis, e as poltronas são mais confortáveis.

O Italo disponibiliza três classes: Club, Prima e Smart. A passagem custa um pouco mais cara do que no Freccia Rossa, e o tempo de viagem é quase a mesma coisa.

Chegamos em Florença por volta das 17h com o dia ainda bem claro e a cidade fervendo de turistas. A van teve a maior dificuldade em vencer o percurso no centro histórico da cidade para nos deixar no hotel.
A Lia, Eleonora, Kátia e Iara ficaram hospedadas no hotel Cauzauioli, que além de oferecer acomodações muito confortáveis, é muitíssimo bem localizado. O HA ficou no Hotel Bavaria, também bem localizado, e eu fiquei no Santa Croce, bem pertinho da igreja com o mesmo nome.
O hotel Santa Croce é de uma simplicidade franciscana. Não tem elevador e nem frigobar no quarto mas, para compensar, os funcionários são muito atenciosos e gentis. O hotel é muito limpo e tem uma localização excelente. Eu diria que compensou o custo/benefício, ainda mais quando o dinheiro não está assim... sobrando.


um cochilo enquanto espera o próximo cliente
Piazza della Signoria

entardecer no Palácio Vecchio

Saímos para caminhar no centro histórico. Fomos até a Piazza della Signoria e também na Igreja Santa Maria del Fiore, andamos pela Praça da República,  pelo Mercado Central e, quando a fome bateu, paramos na Trattoria ZaZá que fica na Piazza del Mercato Centrale, 26r. Foi lá que descobri que o pão florentino não tem sal. Não gostei da novidade então, para dar sabor ao pão, eu e meus companheiros de viagem colocávamos azeite, sal e pimenta no pratinho de sobremesa e passávamos no pão. Ficava uma delícia.

1 Response
  1. Anônimo Says:

    Mama, a viagem está parecendo realmente fantástica, hein! q delícia! bjos


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Obrigada pelo comentário. bjs Lou