Um Giro pela Toscana - dia 2 - Palácio Pitti

         

         Fomos conhecer o Palácio Pitti na parte da manhã e ficamos horas passeando pelos belos jardins de Boboli, que oferecem uma linda vista de toda Florença. A entrada no palácio custou 10,00 euros, e lá também encontramos muitas escadas para subir. Não tem jeito, Florença é cheia de escadas para qualquer lugar que se vá. É bom ter preparo físico.




          O Palácio Pitti, construído  em estilo renascentista, fica na margem direita do Rio Arno. Ele era a residência urbana de Luca Pitti, um banqueiro Florentino, mas foi comprado em 1539 por Eleonora de Toledo, esposa do Grão-duque Cosme I, da família Medici, para servir de residência oficial dos Grandes Duques da Toscânia.


          Foi ela também quem encomendou a ampliação do palácio e a construção do tão famoso corredor Vasariano, que liga o Palácio Pitti ao Palácio Vecchio.      Esse corredor, além de facilitar o trânsito da família Medici entre os palácios, garantia a segurança. As lojinhas que ficam na parte de baixo do Corredor Vasari, que no passado vendiam peixe, agora vendem lindas jóias em ouro e prata. Nem tive coragem de entrar numa delas  para perguntar o preço de qualquer peça que fosse.


Hoje o palácio Pitti é um grande museu que abriga uma enorme coleção de arte moderna, além do museu de prata e de porcelana. Tem também a galeria dos trajes e o museu dos coches.


Saímos do Palácio Pitti e fomos almoçar no Restaurante Antico Fatore. O HA, a Iara e a Kátia pediram uma bisteca a la fiorentina e concluíram que foi a melhor bisteca que comeram até agora. Eu não tenho coragem de comer aquela carne crua nem para ganhar dinheiro. Deus me livre! O coitado do boi ainda está sangrando... mas há quem realmente goste, que é o caso do três. Eles amaram.  A Eleonora também disse ter acertado com o pedido de um nhoque ao molho pesto, e eu e a Lia nos deliciamos com um macarrão com truffas negras.



O garçom que nos serviu devia estar num dia ruim, pois ficou de cara amarrada o tempo todo e só faltou nos colocar para fora do restaurante porque estávamos comendo sem pressa. Ele ainda não entendeu que férias precisam ser curtidas sem pressa... A cara do infeliz só melhorou quando ele viu a generosa gorgeta que deixamos sobre a mesa (ele não merecia, mas nós pretendíamos voltar ao restaurantes e, lógico, queríamos um atendimento mais cordial e educado).


2 Responses
  1. shan-Tinha Says:

    falar em toscana lembra a novela e andre rieu que temos um CD maravilhoso, lindo, o bom de tudo é a paz, a alegria e gentileza do povo que encontramos aonde vamos, onde estamos! bj! adorei!


  2. Lindas fotos... Ah, e eu comeria a "bisteca a la fiorentina" fácil, fácil... Hummmmmm...


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Obrigada pelo comentário. bjs Lou