Henrietta Lacks
domingo, abril 10, 2011
Hoje meus agradecimentos e minha homenagem vão para Henrietta Lacks e suas células imortais, que se multiplicam incessantemente nos laboratórios do mundo inteiro desde 1951, ano de sua morte por câncer cervical, auxiliando nas pesquisas em biomedicina e permitindo, desta forma, a cura de várias doenças como câncer, ou vacinas contra a poliomielite, hepatite B e o HPV, mapeamento genético e tratamentos quimioterápicos menos agressivos para o câncer. Suas células ajudaram a desenvolver remédios para o tratamento desde herpes ou gripe até hemofilia, mal de Parkinson e leucemia. Hoje tem sido usadas na pesquisa da digestão da lactose e até no estudo da longevidade e muitos outros.
As células imortais de Henrietta Lacks são chamadas células HeLa (pronuncia-se rilá), mas pouco se sabia sobre sua vida e sua história, até que Rebecca Skloot, inconformada com o desconhecimento desta importante figura humana para a ciência moderna, resolveu escrever o livro: A vida imortal de Henrietta Lacks, tirando-a da obscuridade.
Deixo aqui no espaço deste blog (pouco conhecido, infelizmente) o meu agradecimento a Henrietta Lacks e sua família. Sem suas células imortais talvez eu nem estivesse mais por aqui vivendo minha vida, curtindo minha filha, minha família, meus amigos, ou fazendo as coisas que tanto gosto.
Deixo aqui no espaço deste blog (pouco conhecido, infelizmente) o meu agradecimento a Henrietta Lacks e sua família. Sem suas células imortais talvez eu nem estivesse mais por aqui vivendo minha vida, curtindo minha filha, minha família, meus amigos, ou fazendo as coisas que tanto gosto.
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Obrigada pelo comentário. bjs Lou