Conversando com remédios?
sábado, maio 01, 2010
Neste final de semana encerro o terceiro ciclo do xeloda e sexta-feira já senti meu intestino mais solto. A simples lembrança de todo mal estar no final do segundo ciclo me dá até arrepios. Cruzes.
Esses dias estive conversando com minha terapeuta e contei que pela manhã minha primeira visão, assim que acordo, é da caixa do taikerb que fica em cima da mesinha do meu quarto. É uma caixa grande, branca, com uma faixa vermelha embaixo, um quarto de círculo na cor verde e outra faixa vinho. Olho para a caixa, ela olha para mim e o jeito é levantar e ir até ela. Pego a cartela com 5 comprimidos e converso com eles. Coisa de doido? Talvez...
Para ser bem franca, preciso admitir que não é bem uma conversa, mas um monólogo. Falo com eles que nunca fui muito fã de tomar remédio, mas já que eles são necessários vou engolir os 5, e o compromisso deles é me deixar curada. Curadinha da silva. Tomara que eles não sejam surdos, ou melhor, espero que sejam obedientes...
Esse papo estranho acontece todos os dias por volta das 6 horas da manhã e em seguida volto para a cama onde fico até as 7:30h quando levanto novamente para tomar outro remédio e aí o jeito é levantar de vez já que o povo mal educado que frequenta a academia ao lado da minha casa começa a chegar falando alto e não há quem aguente ficar na cama. Vou dar um conselho: nunca queiram ser vizinhos de academia, é um pé no saco. Os frequentadores já chegam cheios de adrenalina e falando alto como se estivessem num mercado persa, e danem-se os vizinhos. Eles não estão nem aí. Passei a odiar academia.
Hoje, dia do trabalhador, e a bagunça na academia teve início às 10h. Uma criatura está berrando no alto falante para animar a galera e o barulho está infernal. Minha filha que tinha a ilusão de poder dormir até mais tarde porque hoje não precisou sair cedo para o curso de pós graduação vai ter que se conformar e levantar. Haja paciência! Querem saber que música estou tendo o prazer de ouvir? Farofafá e a galera está gritando e assobiando. Eu devo merecer uma vizinhança como essa.
Acho melhor encerrar por aqui...
Esses dias estive conversando com minha terapeuta e contei que pela manhã minha primeira visão, assim que acordo, é da caixa do taikerb que fica em cima da mesinha do meu quarto. É uma caixa grande, branca, com uma faixa vermelha embaixo, um quarto de círculo na cor verde e outra faixa vinho. Olho para a caixa, ela olha para mim e o jeito é levantar e ir até ela. Pego a cartela com 5 comprimidos e converso com eles. Coisa de doido? Talvez...
Para ser bem franca, preciso admitir que não é bem uma conversa, mas um monólogo. Falo com eles que nunca fui muito fã de tomar remédio, mas já que eles são necessários vou engolir os 5, e o compromisso deles é me deixar curada. Curadinha da silva. Tomara que eles não sejam surdos, ou melhor, espero que sejam obedientes...
Esse papo estranho acontece todos os dias por volta das 6 horas da manhã e em seguida volto para a cama onde fico até as 7:30h quando levanto novamente para tomar outro remédio e aí o jeito é levantar de vez já que o povo mal educado que frequenta a academia ao lado da minha casa começa a chegar falando alto e não há quem aguente ficar na cama. Vou dar um conselho: nunca queiram ser vizinhos de academia, é um pé no saco. Os frequentadores já chegam cheios de adrenalina e falando alto como se estivessem num mercado persa, e danem-se os vizinhos. Eles não estão nem aí. Passei a odiar academia.
Hoje, dia do trabalhador, e a bagunça na academia teve início às 10h. Uma criatura está berrando no alto falante para animar a galera e o barulho está infernal. Minha filha que tinha a ilusão de poder dormir até mais tarde porque hoje não precisou sair cedo para o curso de pós graduação vai ter que se conformar e levantar. Haja paciência! Querem saber que música estou tendo o prazer de ouvir? Farofafá e a galera está gritando e assobiando. Eu devo merecer uma vizinhança como essa.
Acho melhor encerrar por aqui...
Até eu que não sou vizinha tão próxima pude ouvir.
Enfim, parece que cada um só se preocupa com seus problemas, né, tia?
Beijo para vc.
Hj até a mim eles acordaram, mas insisti em ficar na cama o qto pude...
E meu sono é pesada, difícil me acordar, só ronco me incomoda mas a academia hj conseguiu...
Amiga se fosse eu mandaria esse povo cantar em outra freguesia. ninguém merece. Beijos, fica com DEUS e força na peruca kkkkkkkkk. Manda beijo pra SUSI.