Um giro pela Bretanha - Fougéres (15 out 2017)
quinta-feira, novembro 02, 2017
O sol acordou tarde no domingo, e a Lia e Helena também. Acho que todos cansaram muito no passeio de ontem pela Floresta de Broceliande. O sol, que havia despertado com preguiça, brilhou intensamente depois que as brumas se afastaram.
Resolvemos passear em Fougères, uma cidade medieval, com muita história, e não muito distante de Dinard. O que não sabíamos é que a cidade fica parecendo uma cidade fantasma aos domingos. Tudo estava fechado e foi difícil até encontrar um restaurante aberto para almoçarmos. Além de esperarmos um tempão por uma mesa, tivemos que nos contentar em comer o que ainda havia disponível na casa, que não era lá grande coisa.
Caminhamos pelas ruas silenciosas da cidade fantasma, decepcionados com aquela aparência desolada, vazia, sem vivalma na rua. Entramos na igreja Saint-Léonard, construída no século XII, e de lá fomos para o bairro medieval ver de perto suas casinhas de madeira, em estilo enxaimel, tão antigas e velhinhas que dão a impressão de que só estão de pé porque uma escora a outra.
Estávamos em frente ao velho castelo da cidade quando desabou uma chuva repentina. Corremos para nos abrigar sob a marquise de um studio de dança quando observamos uma rama de kiwi que saia do quintal de uma casa e atravessava a rua, apoiada num arame, carregadinha de frutos maduros. Pena que estivesse tão alta...
A chuva foi breve e num instante estava tudo seco. Decidimos seguir viagem para Dol-de-Bretanhe, outra cidadezinha medieval muito graciosa, com pouco mais de 5000 habitantes, que fica no caminho entre Fougéres e Dinard.
A velha catedral de Saint-Samson, do Séc XIII, em estilo gótico flamboyant, estava silenciosa e fria. Os vitrais coloridos, iluminados pelo sol, davam a ela uma atmosfera calma e tranquila. Não havia ninguém em seu interior.
Como em Fougéres tudo estava fechado em Dol. Caminhamos por suas charmosas ruas de pedras, silenciosas e quase vazias. Depois de vermos tudo, apenas por fora, resolvemos seguir viagem de volta para casa em Dinard.
Estávamos em frente ao velho castelo da cidade quando desabou uma chuva repentina. Corremos para nos abrigar sob a marquise de um studio de dança quando observamos uma rama de kiwi que saia do quintal de uma casa e atravessava a rua, apoiada num arame, carregadinha de frutos maduros. Pena que estivesse tão alta...
A chuva foi breve e num instante estava tudo seco. Decidimos seguir viagem para Dol-de-Bretanhe, outra cidadezinha medieval muito graciosa, com pouco mais de 5000 habitantes, que fica no caminho entre Fougéres e Dinard.
A velha catedral de Saint-Samson, do Séc XIII, em estilo gótico flamboyant, estava silenciosa e fria. Os vitrais coloridos, iluminados pelo sol, davam a ela uma atmosfera calma e tranquila. Não havia ninguém em seu interior.
Como em Fougéres tudo estava fechado em Dol. Caminhamos por suas charmosas ruas de pedras, silenciosas e quase vazias. Depois de vermos tudo, apenas por fora, resolvemos seguir viagem de volta para casa em Dinard.
Estou amando sua disposição.
Viajar só faz bem. Bjus Bia
Ah Bia, viajar é tudo de bom. Sempre me dá um ânimo novo.
Beijos carinhosos
Ainda que mortas, deu para ver que as cidadezinhas eram charmosas! Mas foi uma pena termos ido num domingo mesmo! Estou amando os relatos, mama!